Pesquisar

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Menina brincava com pedre rare e preciosa!

A inglesa Thea Jourdan comprou por cerca de R$56, um broche com uma pedra rosa envolto por pedrinhas brilhantes, ha cinco anos, em uma loja de produtos usados.

O enfeite acabou agradando ainda mais sua filha, Imogen, de 4 anos. A menina usava o broche com sua fantasia de princesa e tambem na fita do cabelo.

O que elas nem imaginavam e que o "brinquedo" e, na verdade, uma jóia do inicio do século XIX, que possivelmente fez parte da tiara ou da coroa de alguma czarina russa.

A descoberta foi feita neste ano, quando ao fazer a avaliacao do anel de noivado de Thea, numa joalheria local notaram o broche. A pessoa que estava fazendo os testes tirou o enfeite de dentro da caixa de joias da mulher e, ao usar um equipamento proprio, notou que as pedras brilhantes eram, na verdade, 27 diamantes.

"Pensei que nesses anos todos, a Imogen tinha usado o broche para brincar. Ou seja, se ela o tivesse perdido, eu seria capaz de nem notar”. Já a pedra rosa, outra parte a joia, e um topazio de 20 quilates.

Assim que descobriu o “tesouro”, Thea mandou um e-mail contando a história do broche, junto com uma foto, para a casa de leilao londrina Bonhams, conhecida por vender peças finas. Para surpresa da mulher, ela recebeu uma resposta imediata da casa pedindo para que ela levasse o enfeite para avaliação.

Depois de alguns testes, a famosa casa de leilões afirmou que em uma semana o broche estara a venda com um preço até que conservador: entre 3 e 4 mil libras, aproximadamente entre R$ 8,4 e R$ 11,4 mil. I

Isso porque a peça e considerada rara principalmente por conta do topazio rosa. São esperados lances do mundo todo.

“Fico triste somente porque a Imogen nao vai gostar de ficar sem o broche. Mas sei que, no futuro, ela vai entender”, acredita. Ela afirmou ainda que pretende colocar o dinheiro que arrecadar com o leilao em um fundo para custear os estudos da filha.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Dançarina de Pole Dance com 114Kg!

LuAyne Barber é daquelas mulheres que têm tudo no lugar e um pouquinho em volta. Seus 114 kg, sinceramente, dão todo o charme que essa americana de 26 anos precisa.

Sem ter um pingo de vergonha de seu corpo, LuAyne adotou o apelido de Lulu e agora faz sucesso em uma atividade antes confinada para as "gostosas": o pole dance.

Ela é tão apaixonada pelo pole dance que até participa de competições e virou uma sensação na imprensa americana.

Lulu, que ganha a vida como vendedora de carros, começou com o hobby em 2006, logo após dar à luz aseu primeiro bebê, e nunca mais parou.

“Viciei no pole dance na hora. Pela primeira vez em anos me senti sexy”, revelou.

 Lulu em ação

Hoje, Lulu já tem mais um filho e diz que recebe todo o apoio do marido.

“Will, meu marido, adora me ver dançar. Sempre fui gordinha. Não vou deixar meu peso me impedir de fazer o que amo”, afirmou.

Apesar de ser essa mulher de atitude, a americana sofre preconceito de outras dançarinas que a chamam de vários xingamentos. (Ouvi alguém falando, INVEJA!?)

Isso não a impede de continuar dançando e até de arrecadar dinheiro à causas importantes, como a pesquisa da síndrome de ovário policístico, doença da qual é portadora há algum tempo.

Se pendurar no poste não é tarefa fácil, imagina no peso dela a força que essa menina não tem nos braços e pernas.

Para ser feliz e fazer o que gosta, não tem idade, peso, cor, sexo, etc, basta se aceitar. O que as vezes é até mais difícil...

Assista ela se apresentando, e veja quem é que está "fora de forma", você ou ela ?

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Células apostando Corrida!

Cientistas realizaram o que pode ser denominada a primeira "corrida celular" do mundo para determinar as células mais velozes do tecido humano.

As conclusões do experimento foram apresentadas no congresso anual da ASCB (sigla em inglês de Sociedade Americana de Biologia Celular), que ocorre em Denver, Colorado, com a participação de mais de 7.000 especialistas do mundo.

As "pistas" por onde as células corriam mediam entre 4 e 12 micrômetros de largura por 400 micrômetros de comprimento --um micrômetro corresponde à milésima parte de um milímetro.
Células durante a "corrida".

Estas pistas foram enviadas a seis laboratórios na França, Alemanha, Reino Unido, Cingapura e nos Estados Unidos (duas instituições), que realizaram os experimentos.

Durante 24 horas, os cientistas registraram a velocidade de centenas de células e fizeram gravações em vídeo.

A mais veloz foi uma célula-mãe extraída da medula óssea de um feto pela especialista Yuchun Liu, de Cingapura. O tempo registrado foi de 5,2 micrômetros por segundo.

Théry salientou que, no universo celular, essa é uma velocidade bastante rápida. A segunda célula mais veloz atingiu 3,2 micrômetros por segundo.

O resultado, segundo os cientistas, pode ajudar a entender a migração de células durante processos importantes, como o desenvolvimento embrionário e a metástase de um câncer.

Cada tipo de câncer é diferente, cada paciente reage de forma diferente e o mesmo câncer em pessoas diferentes tem diferentes comportamentos. Essa corrida pode nos mostrar o caminho de terapias específicas para cada caso de câncer.

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Mulher faz operação para crescer 9cm!

Para deixar de ser alvo de bullying, a jovem inglesa Sanika Hussain, 21 anos, tomou uma atitude drástica: decidiu se submeter a uma cirurgia para tornar suas pernas mais compridas.

A cirurgia aumentou em 9 cm sua altura, que chegou a 1,43 m. O procedimento exigiu que ossos da perna fossem quebrados e mantidos separados com o uso de pinos.

Sanika ainda sente muitas dores e o período de recuperação até que ela possa voltar a andar chegará a dois anos. Mesmo assim, ela garante que isso é melhor do que a tortura diária do bullying.

“Me lembro dos garotos me dando socos, chutando e me chamando de vários nomes. O que mais me machucava era quando em chamavam de ‘Mini Me’. Eu chegava a fingir que estava doente para não ter de enfrentar isso”, disse Sanika, em entrevista ao jornal “The Sun”.

Ela acredita que a cirurgia valerá a pena, porque agora ela “será aceita e não será mais chamada por nomes indecentes”.

O diagnóstico de distúrbio de crescimento veio quando a garota tinha sete anos. Ela conta que os médicos disseram que ela precisaria tomar hormônio do crescimento, mas a mãe dela não quis fazer o tratamento porque ele trazia muitos efeitos colaterais graves, como o risco de desenvolver diabetes.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Menino de 10 anos corta cabelo pela primeira vez para fazer peruca para priminha !

David Perry Jr. de 10 anos topou cortar o cabelo pela primeira vez por uma causa nobre. Ele quer fazer uma peruca para sua priminha careca de três anos.

David nunca havia ido ao cabeleireiro, mas ficou comovido com sua prima Olivia Pena quando a conheceu em uma reunião de família há cerca de um ano.
David e Olivia, intantes antes dele cortar o cabelo.
Olivia sofre da síndrome de Clouston. Uma desordem genética rara que se caracteriza pela calvície. Seus médicos dizem que ela talvez nunca tenha cabelo, e se acontecer, povavelmente vai crescer em tufos dispersos.

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Parece Maconha e ainda é legalizada...

Quiosques em Tel Aviv estão vendendo livremente uma nova droga sintética apelidada de "mabsuton". A raiz da palavra, mabsut, significa "alegre" em árabe e é largamente utilizada em hebraico, entre os israelenses, como gíria.

Apesar de ter efeito bem mais forte do que a maconha, droga em falta no país, e de poder causar problemas de saúde, o "mabsuton" não é considerado ilegal.

De acordo com um israelense que consumiu a substância "mais de uma vez", o efeito da droga durou por cerca de uma hora e meia - bem mais que a maconha. Ele relatou ao que, além dos efeitos psicológicos do "mabsuton", ele teve ainda pressão alta e pulso acelerado. "Senti como se tivesse acabado de correr uma maratona", contou. Ele explicou que fez a medição duas vezes depois de fumar a droga, que recebeu de amigos.

Além de ser vendida livremente, a droga não é cara - um pacote com 5 gramas sai por cerca de 100 shekels (cerca de R$ 47). O valor é baixo quando comparado ao de drogas ilegais, como a maconha ou o haxixe. De acordo com a imprensa israelense, 50 gramas de maconha podem valer mais de 1,7 mil shekels (R$ 820). O haxixe é ainda mais caro: 10 gramas saem por 500 shekels (R$ 235). O valor sofreu um aumento expressivo por conta da baixa oferta de drogas no país. Antes da "seca", 50 gramas de maconha valiam 150 shekels (R$ 70 reais). E 10 gramas de haxixe eram vendidos por 200 shekels (R$ 94).

Na rua Allenby, localizada no sul de Tel Aviv em uma região lotada de bares e discotecas, quiosques vendem a droga sem qualquer disfarce. Neste sábado pela manhã pelo menos quatro desses locais estavam abertos e vendiam o produto, e encontrá-los não foi difícil: cartazes e adesivos anunciavam a venda.

Como não há lei para coibir a venda das substâncias, a comercialização também é feita pela internet e pelo telefone, inclusive com serviço de entrega a domicílio.